terça-feira, 30 de junho de 2009

Palavras para quê?...

É bom descansar, depois da sensação do dever cumprido!
Boas férias!!

sábado, 27 de junho de 2009

Visita ao Oceanário do Porto


Uma agradável sugestão para um fim-de-semana!

Viva o Rei!

Amália, sempre!

sábado, 20 de junho de 2009

O Gigante que não queria ser Gigante

Era uma vez um gigante que vivia muito solitário pois não tinha ninguém com quem conversar; sempre que ia à aldeia, todos os habilitantes se refugiavam em suas casas. Farto da situação, o gigante decidiu:
-Vou à bruxa, que mora na floresta, para ver se ela me resolve a situação!
Dito e feito… Quando chegou à floresta, gritou pela bruxa e, num abrir e fechar de olhos, ela apareceu, vinda do nada!
-Porque é que estás aí a gritar feito um maluquinho?!
-Preciso que me ajudes… Todas as pessoas fogem de mim por eu ser assim tão… tão…tão gigante e estou farto de o ser; por isso peço-te que me ajudes a ficar um pouquinho mais pequeno...
A bruxa desapareceu sem dizer nada e, quando voltou, trazia uma espécie de frasco com ela:
-Aqui tens - diz a bruxa – esta poção faz com que tu fiques pequeno, mas tens que ter cuidado! Se tomares a poção em excesso poderás ficar mais pequeno do que uma agulha!
E lá foi o gigante, todo contente, pelos montes fora.
Um pouco antes de chegar à aldeia, o gigante bebeu a poção que a bruxa lhe tinha dado, golo a golo. O frasco ficou vazio e, por pura magia, o gigante passou de gigante a minorca.
Ao chegar à aldeia, todas as pessoas murmuravam:”Quem será? Nunca o tinha visto na minha vida!” E o gigante, todo feliz, lá ia todo contente com o seu novo aspecto!
O problema foi quando chegou a casa e não chegou à fechadura!!!

História recontada pela Beatriz


Eis uma versão diferente de António Torrado:

Era uma vez um gigante que não gostava de ser gigante.

- Chamo muito a atenção - queixava-se ele. - Para onde quer que vá, todos, de longe, apontam o dedo para mim “Lá vai o gigante!" E assustam-se. E abusam do meu nome e pessoa, metendo medo aos meninos: “Se não comes a sopa, chamo o gigante". E espalham disparates a meu respeito, dizendo que eu como gente, sou mau e outras calúnias que tais. Não aturo isto!
Pôs-se a andar de joelhos, a ver se não davam tanto por ele. Qual quê! Um gigante de joelhos, quer se queira quer não, é sempre um gigante, ainda que de joelhos. Deixou de aparecer. Fechou-se no seu palácio de gigante e nunca mais pôs um pé fora de casa.
Mas um gigante escondido, que de um momento para o outro pode aparecer, aterroriza ainda mais a vizinhança do que se andasse sempre na rua.
- Vou mudar de terra - decidiu o desgostado gigante.
Andou por vários reinos, sempre precedido pela sua fama:
- Vem aí o gigante - gritavam.
E todos fugiam.
Até que foi ter a uma terra de gigantes. De gigantões. Todos muito maiores do que ele. - Aqui é que me convém ficar a viver - disse o gigante. - Ninguém vai reparar em mim. Por acaso reparavam. Nessa terra, de gigantões matulões, chamavam ao gigante desta história de “pitorro", “badameco", “homenzinho", “pigmeu"... Mas ele, que tinha muito bom feitio, não se importava.



domingo, 14 de junho de 2009


Quinta das Lágrimas, 2008!
Visita inesquecível!



sábado, 13 de junho de 2009

Quadras a Santo António


Foi na noite dessa tua festa
que encontrei o meu grande amor,
sendo assim, apenas me resta
agradecer-te por este favor.


Eu casei-me na tua capela
Num dia bonito e de calor,
Levava um lenço na lapela.
O coração batia com fervor.


Entra na marcha e vem cantar,
No Santo António sê folgazão.
Lisboa vem para a rua dançar,
E comer sardinhas assadas no pão.


domingo, 7 de junho de 2009

CONCURSO: Continua a história...

Continua a história apresentada, escrevendo o desenvolvimento e a conclusão. Podes enviá-la por mail para a tua professora ou entregá-la pessoalmente, com a tua identificação. Haverá prémios para os três textos mais originais!

A cegueira do príncipe

Veio esta história de longe, da Índia, que é terra fértil em histórias de encantar.
Aí se conta de um príncipe, filho do poderoso marajá (que era um rei da Índia, de antigamente), aí se fala de um príncipe cego. Inexplicável doença roubara-lhe a luz dos olhos e nenhum sábio ou médico dos mais eminentes conseguia atinar com a cura do seu mal. O rei (o marajá) só vivia para o seu desgosto e toda a corte mergulhara, também, em grande tristeza.
Mas, um dia, apresentou-se no palácio um peregrino que disse:
- Sei do remédio que cura o príncipe.
O marajá chamou-o logo à sua presença:
- Diz-me o que precisas para livrar o meu filho da cegueira, que tudo se fará como tu ordenares.
- Preciso apenas de uma taça de cristal - respondeu o peregrino - e que Vossa Majestade me acompanhe numa viagem, através do reino...








Quadras de S. João



Na noite de S. João,
Quero saltar a fogueira,
Quero voar num balão
E voltar à Ribeira!


Ana Sofia Matos Silva


Na noite de S. João
Há sardinhas assadas,
Nós lançamos um balão
E levamos marteladas!


Bruno Jorge Cancela


O S. João está a chegar,
Quero lançar um balão,
Os foguetes atirar
E dançar até mais não!


João Pedro Santos


Ai meu rico S. João,
Vou aqui c’um manjerico,
Empresta-me um balão,
Pra dançar no bailarico!


Cassandra Andrade


Comigo vem à rua,
Ó meu rico S. João,
Que esta noite linda é tua,
E traz-me cá um balão!


Rute Ramos

S. João, seu brincalhão,
Anda comer sardinhas,
Anda brincar c’um balão,
Vem dançar com as meninas.

Cláudia Moreira


- Ó meu rico S. João,
Que tens tu para me dar?
- Tenho um rico balão
Para contigo bailar!


Ana Rita Norinho


Na noite de S. João
Vai toda a gente pra rua,
Há tanta diversão,
Há foguetes até à lua!

Inês Cunha


Ó meu rico S. João,
Anda dançar pra rua,
Anda lançar um balão,
Porque esta noite é tua!

António Luís






quinta-feira, 4 de junho de 2009

Livros digitais! Sempre a ler!

Clica no título e terás acesso a uma espantosa colecção que te vai surpreender e divertir!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Poema sobre os direitos da criança

A criança,
Toda a criança,
Tem direito…

…A ser para o homem a
Razão primeira da sua luta.

E a criança nasce
E deve ter um nome

… A criança deverá receber
Amor,
Alimentação
Casa,
Cuidados médicos,
O amor sereno de mãe e pai.
Deverá rir,
Brincar,
Crescer,
Aprender a ser feliz…

…Mas há crianças que nascem diferentes
E tudo devemos fazer para que isto não aconteça.
Vamos dar a essas crianças um amor maior ainda.

Todos serão a sua família.
Nunca mais haverá uma criança só
Infância nunca será solidão.

E a criança vai aprender a crescer.
E vamos ajudá-la a descobrir-se a si própria
E aos outros.
Vai aprender a fraternidade,
E a fazer fraternidade
Isto chama-se educar:
Saber isto é aprender a ensinar.

Em situação de perigo
A criança, mais do que nunca,
Está sempre em primeiro lugar…
Será o sol que não se apaga
Com o nosso medo,
Com a nossa indiferença:
A criança apaga, por si só,
Medo e indiferença das nossas frontes…

A criança é um mundo
Precioso
Raro
Que ninguém a roube,
A negoceie,
A explore
Sob qualquer pretexto.
Que ninguém se aproveite
Do trabalho da criança
Para seu próprio proveito.
São livres e frágeis as suas mãos,

A criança deve ser respeitada
Em suma,
Na dignidade do seu nascer,
Do seu crescer,
Sado seu viver.
Quem amar verdadeiramente a criança
Não poder
Á deixar de ser fraterno:
Uma criança não conhece fronteiras,
Nem raças
Nem classes sociais:
Ela é o sinal mais vivo do amor,
Embora, por vezes, nos possa parecer cruel.
Frágil e forte, ao mesmo tempo,
Ela é sempre a mão da própria vida
Que se nos estende, nos segura
E nos diz:
Sê digno de viver!
Olha em frente!


Matilde Rosa Araújo
O 5º B, em Guimarães, berço da nacionalidade!