sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Português, Inglês, Matemática...
Irra... Que confusão!
Não sei de qual gosto mais!
Simplesmente posso dizer:
Português é, de todas, a mais fácil!
Erros ortográficos não posso dar!
Afinal, sou portuguesa;
Gramática, é mais complicado...
Basta, no entanto, estudar!
Inglês, disciplina nova...
É um pouco complicado!
Mas... Quem não sabe Inglês?
Todo o Mundo o entende!
Matemática, que prazer!
Problemas, expressões numéricas...
É, sem dúvida, um quebra-cabeças!
Mas tenho que admitir:
É a minha preferida!
Professora Floripes, não leve a mal:
Que seria de nós sem Português?
É a disciplina fundamental
Para, em Matemática, termos um bom raciocínio!


Tatiana, 6º B

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Ah, à, há
Ah! Não esqueças, não!
Se há, é porque existe...
Existe o quê?
Existe vida, noite, escola...
Se existe, então há!
Basta pensar no verbo haver!
Ah! Não esqueças, não!
Olha as estrelas à noite
Que brilham à volta da lua!
Ah! Não esqueças, não!
Se brilham, então há algo!
Há o Sol!
O Sol que dá o brilho às estrelas.
Ah! Não esqueças, não!
Tudo o que há, é belo.
Conserva tudo à tua volta.
Ah! Se todos o fizessem...
O Mundo seria, sem dúvida, fantástico!


Tatiana, 6º B

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O primeiro Natal do pardalito

A muito poucos dias do Natal, num pequeno pinheiro de um monte, uma família inteira de pardais festejava o nascimento de mais um membro da família. Quando a festa acabou, os pais pardais acarinharam o filhote com muitos mimos. Como era Inverno, os pais foram procurar comida e o pardal ficou no ninho, sozinho. O pequeno pardal não gostou de ficar sozinho e, de uma forma cuidadosa, desceu o pinheiro e foi à procura dos pais.
Como a aldeia era perto, ele não tinha de andar muito, mas, pelo caminho, apareceu um lobo esfomeado que procurava comida. O pobre pardal fugiu e chegou à aldeia. Junto das casas, num campo coberto de neve, estava uma menina a fazer um boneco de neve. Com um pau, a menina afastou o lobo que perseguia o pardal. O pardal deitou-se no chão.
A menina, com pena, levou-o para a casa dela e colocou-o junto da lareira, quente, para ele se aquecer.
Entretanto, os pais, quando chegaram ao ninho, não o viram e, aflitos, esvoaçaram sobre a aldeia. Eles circundaram a janela da casa, e o pardalito, ao vê-los pela janela, começou a piar muito. A menina ao ver o que se passava, pegou no pardal e pô-lo junto dos pais. Eles pegaram nele, levaram-no para o ninho e acarinharam-no, aliviados do grande susto.

Tiago, 6º B