O Coelho Fumador e a Tartaruga
Havia um coelho fumador que tinha dois grandes defeitos: fumava muito e gabava-se constantemente da sua rapidez.
- Ninguém corre mais do que eu! – dizia ele todos os dias. – Mesmo a fumar, sou o animal mais veloz da floresta. – repetia ele, sem modéstia.
A tartaruga dizia:
- Não te gabes, coelho!
- Os adultos devem fumar – ripostava o coelho.
Certo dia, na floresta, houve uma corrida com inscrição livre, mas só se inscreveram dois concorrentes: a tartaruga e o coelho.
O percurso era longo, por isso exigia muita resistência, mas o coelho estava convencido que aguentava a corrida até ao fim. Por isso, começou a toda a velocidade, só que ao meio da corrida começou a perder as energias e a tartaruga conseguiu ultrapassá-lo, e assim venceu a corrida.
O coelho não conseguia entender o porquê de ter sido derrotado pela tartaruga, que é um animal lento.
A tartaruga ao vê-lo tão desanimado, resolveu dizer-lhe umas palavras de consolo:
- Então, amigo coelho, já percebeste porque perdeste a corrida?
- Comecei a ficar muito cansado, não sei porquê – respondeu o coelho um pouco triste.
- Não sabes? Talvez seja por fumares demais.
- Realmente, tens razão, amiga tartaruga. Esta corrida foi uma lição para eu deixar de fumar.
A partir desse dia, o coelho não voltou a fumar e alertou todos os seus amigos para que não cometessem o mesmo erro.
Fumar é prejudicial não só para os que fumam, como também para os fumadores passivos.
Bruno e Pedro, 5ºB
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
A Sereia da Sorte
Um dia estava na praia
Deitadinho na areia
Ao olhar para o mar
Avistei uma sereia
Fiquei feliz e gritei
A correr fui para o mar
Estiquei a minha mão
Para a sereia agarrar
A onda veio forte
A sereia não consegui apanhar
Fiquei muito triste
Sentei-me na areia a chorar
Quando adormeci
O mar ficou muito forte
Com ele veio a sereia
Que me desejou muita sorte.
Bruno Cancela, 5ºB
(Adaptação de poema)
Um dia estava na praia
Deitadinho na areia
Ao olhar para o mar
Avistei uma sereia
Fiquei feliz e gritei
A correr fui para o mar
Estiquei a minha mão
Para a sereia agarrar
A onda veio forte
A sereia não consegui apanhar
Fiquei muito triste
Sentei-me na areia a chorar
Quando adormeci
O mar ficou muito forte
Com ele veio a sereia
Que me desejou muita sorte.
Bruno Cancela, 5ºB
(Adaptação de poema)
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